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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
31/01/2018 |
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Data da última atualização: |
31/01/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. |
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Título: |
MUNICÍPIOS DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - BELA VISTA DO TOLDO. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2017. p. 52 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Bela Vista do Toldo é um município brasileiro do estado de Santa Catarina.
Localiza-se à latitude26º16'24" sul e à longitude 50º27'52" oeste, com altitude de 752m.
O local onde hoje fica a cidade de Bela Vista do Toldo era um sertão, com muita araucária,
erva mate, riquezas naturais e animais selvagens, habitado somente por Índios. Esses
indígenas foram levados para Tocantins em 1886, por Augusto Kuchler que veio da
Alemanha e foi contratado pelo Governo para amansar os índios da região. Mesmo assim,
outros indígenas acabavam sempre estando no local, estando em busca da caça e da pesca
e atrás dos pinheirais na época do pinhão. Assim, antigamente viviam no local apenas
índios e posteriormente os jagunços, que não possuíam paragem fixa e se hospedavam
em toldos feitos por eles mesmos. Por volta de 1908, chegaram à região os primeiros
moradores vindos de outros estados e de várias cidades vizinhas como Joinville, São
Bento do Sul, Papanduva, Itaiópolis e outras; a maioria descendente do continente
europeu, de países como a Alemanha, Itália, Polônia entre outros. Os primeiros
colonizadores foram João e Camilo Corrêa e Estanislau Schumann que viveram e
firmaram suas raízes neste município. O nome de Bela Vista do Toldo originou-se por
razão da bela vista que se tinha ao olhar dos pontos altos do município, avistando-se os
toldos que ali existiam. Antes da Guerra do Contestado, iniciada em 1912, a região onde
hoje fica Bela Vista do Toldo era passagem de tropeiros que transportavam gado, couro
e charque do Rio Grande do Sul para São Paulo e Minas Gerais. Ali eles paravam para
descansar e, por volta de 1880, foram surgindo pequenos povoados pela região, que hoje
formam as comunidades do município. A região pertencia ao Município de Canoinhas, e
em 12 de janeiro de 1957 foi criado o Distrito de Bela Vista do Toldo. Pela Lei nº 9.536,
de 16 de abril de 1994, Bela Vista do Toldo foi elevado à categoria de Município,
desmembrado do Município de Canoinhas. Área da Unidade territorial (2016) -
538,11km2; População residente ? 6.004 pessoas; Estabelecimentos de Saúde SUS - 6;
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (2010) ? 0,675; Matrícula - Ensino
fundamental (2015) ? 926 matrículas; Matrícula - Ensino médio (2015) ? 211 Matrículas;
Pessoal ocupado total ? 586 pessoas; PIB per capita a preços correntes (2014) ? 22.643,23
reais. MenosBela Vista do Toldo é um município brasileiro do estado de Santa Catarina.
Localiza-se à latitude26º16'24" sul e à longitude 50º27'52" oeste, com altitude de 752m.
O local onde hoje fica a cidade de Bela Vista do Toldo era um sertão, com muita araucária,
erva mate, riquezas naturais e animais selvagens, habitado somente por Índios. Esses
indígenas foram levados para Tocantins em 1886, por Augusto Kuchler que veio da
Alemanha e foi contratado pelo Governo para amansar os índios da região. Mesmo assim,
outros indígenas acabavam sempre estando no local, estando em busca da caça e da pesca
e atrás dos pinheirais na época do pinhão. Assim, antigamente viviam no local apenas
índios e posteriormente os jagunços, que não possuíam paragem fixa e se hospedavam
em toldos feitos por eles mesmos. Por volta de 1908, chegaram à região os primeiros
moradores vindos de outros estados e de várias cidades vizinhas como Joinville, São
Bento do Sul, Papanduva, Itaiópolis e outras; a maioria descendente do continente
europeu, de países como a Alemanha, Itália, Polônia entre outros. Os primeiros
colonizadores foram João e Camilo Corrêa e Estanislau Schumann que viveram e
firmaram suas raízes neste município. O nome de Bela Vista do Toldo originou-se por
razão da bela vista que se tinha ao olhar dos pontos altos do município, avistando-se os
toldos que ali existiam. Antes da Guerra do Contestado, iniciada em 1912, a região onde
hoje fica Bela Vista do Toldo era passagem de tropeiros que transportav... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
cidade; contestado; Indicação geográfica; Santa Catarina. |
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Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
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520 $aBela Vista do Toldo é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se à latitude26º16'24" sul e à longitude 50º27'52" oeste, com altitude de 752m. O local onde hoje fica a cidade de Bela Vista do Toldo era um sertão, com muita araucária, erva mate, riquezas naturais e animais selvagens, habitado somente por Índios. Esses indígenas foram levados para Tocantins em 1886, por Augusto Kuchler que veio da Alemanha e foi contratado pelo Governo para amansar os índios da região. Mesmo assim, outros indígenas acabavam sempre estando no local, estando em busca da caça e da pesca e atrás dos pinheirais na época do pinhão. Assim, antigamente viviam no local apenas índios e posteriormente os jagunços, que não possuíam paragem fixa e se hospedavam em toldos feitos por eles mesmos. Por volta de 1908, chegaram à região os primeiros moradores vindos de outros estados e de várias cidades vizinhas como Joinville, São Bento do Sul, Papanduva, Itaiópolis e outras; a maioria descendente do continente europeu, de países como a Alemanha, Itália, Polônia entre outros. Os primeiros colonizadores foram João e Camilo Corrêa e Estanislau Schumann que viveram e firmaram suas raízes neste município. O nome de Bela Vista do Toldo originou-se por razão da bela vista que se tinha ao olhar dos pontos altos do município, avistando-se os toldos que ali existiam. Antes da Guerra do Contestado, iniciada em 1912, a região onde hoje fica Bela Vista do Toldo era passagem de tropeiros que transportavam gado, couro e charque do Rio Grande do Sul para São Paulo e Minas Gerais. Ali eles paravam para descansar e, por volta de 1880, foram surgindo pequenos povoados pela região, que hoje formam as comunidades do município. A região pertencia ao Município de Canoinhas, e em 12 de janeiro de 1957 foi criado o Distrito de Bela Vista do Toldo. Pela Lei nº 9.536, de 16 de abril de 1994, Bela Vista do Toldo foi elevado à categoria de Município, desmembrado do Município de Canoinhas. Área da Unidade territorial (2016) - 538,11km2; População residente ? 6.004 pessoas; Estabelecimentos de Saúde SUS - 6; Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (2010) ? 0,675; Matrícula - Ensino fundamental (2015) ? 926 matrículas; Matrícula - Ensino médio (2015) ? 211 Matrículas; Pessoal ocupado total ? 586 pessoas; PIB per capita a preços correntes (2014) ? 22.643,23 reais.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
26/08/2019 |
|
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
NESI, C. N.; DORIGON, C.; PIEREZAN, S. |
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Título: |
Produção de frutas para autoconsumo na região Oeste Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2019 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... CHAPECÓ: UFFS, 2019. |
|
Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção de alimentos para autoconsumo promove a diminuição da dependência
das famílias de agricultores em relação ao mercado e promove a segurança
alimentar e nutricional, diminuindo a sua vulnerabilidade econômica, além de melhor
utilização e potencialização dos recursos da propriedade. Neste aspecto, a produção
de frutas apresenta papel importante. O objetivo deste trabalho é avaliar a produção
de frutas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste de Santa
Catarina. Os dados são provenientes da aplicação de questionários junto a 381
famílias agricultoras em 112 municípios da região Oeste de Santa Catarina. O
sorteio foi realizado com base no cadastro de famílias mantido pela Epagri. O
número de famílias entrevistadas em cada município é proporcional ao número de
famílias agricultoras do município. A pesquisa restringe-se apenas à produção das
famílias para o autoconsumo alimentar, embora ocorra a venda ocasional de
excedente. Este texto analisará apenas a produção de frutas. Os dados foram
submetidos à análise descritiva e exploratória e calculou-se o índice de Shannon
para avaliar a diversidade de espécies e foi avaliada a dependência espacial deste
índice. As famílias declaram no mínimo três e no máximo 19 espécies cultivadas no
estabelecimento agrícola. Laranjas, tangerinas, limões, pêssegos e bananas estão
presentes em mais de 70% das famílias entrevistadas, seguidas por jabuticaba,
melancia, figo, abacate, caqui, mamão, goiaba e ameixa entre 50% e 70% das
propriedades. Já nêspera, uva, nozes, abacaxi, manga e acerola estão presentes
em menos de 40% dos estabelecimentos rurais. O índice de diversidade calculado
para a região ficou em torno de 2,51, considerado média de diversidade tendo em
vista que o índice geralmente varia entre 1 e 5. O índice tem dependência espacial,
com valores entre 2,6 e 2,9 em direção ao Extremo-Oeste, especialmente próximo à
calha do Rio Uruguai. MenosA produção de alimentos para autoconsumo promove a diminuição da dependência
das famílias de agricultores em relação ao mercado e promove a segurança
alimentar e nutricional, diminuindo a sua vulnerabilidade econômica, além de melhor
utilização e potencialização dos recursos da propriedade. Neste aspecto, a produção
de frutas apresenta papel importante. O objetivo deste trabalho é avaliar a produção
de frutas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste de Santa
Catarina. Os dados são provenientes da aplicação de questionários junto a 381
famílias agricultoras em 112 municípios da região Oeste de Santa Catarina. O
sorteio foi realizado com base no cadastro de famílias mantido pela Epagri. O
número de famílias entrevistadas em cada município é proporcional ao número de
famílias agricultoras do município. A pesquisa restringe-se apenas à produção das
famílias para o autoconsumo alimentar, embora ocorra a venda ocasional de
excedente. Este texto analisará apenas a produção de frutas. Os dados foram
submetidos à análise descritiva e exploratória e calculou-se o índice de Shannon
para avaliar a diversidade de espécies e foi avaliada a dependência espacial deste
índice. As famílias declaram no mínimo três e no máximo 19 espécies cultivadas no
estabelecimento agrícola. Laranjas, tangerinas, limões, pêssegos e bananas estão
presentes em mais de 70% das famílias entrevistadas, seguidas por jabuticaba,
melancia, figo, abacate, caqui, mamão, goiaba e ameixa entre 50% e 70%... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
diversidade; frutíferas; Produção para o gasto. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02566naa a2200181 a 4500
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520 $aA produção de alimentos para autoconsumo promove a diminuição da dependência das famílias de agricultores em relação ao mercado e promove a segurança alimentar e nutricional, diminuindo a sua vulnerabilidade econômica, além de melhor utilização e potencialização dos recursos da propriedade. Neste aspecto, a produção de frutas apresenta papel importante. O objetivo deste trabalho é avaliar a produção de frutas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste de Santa Catarina. Os dados são provenientes da aplicação de questionários junto a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região Oeste de Santa Catarina. O sorteio foi realizado com base no cadastro de famílias mantido pela Epagri. O número de famílias entrevistadas em cada município é proporcional ao número de famílias agricultoras do município. A pesquisa restringe-se apenas à produção das famílias para o autoconsumo alimentar, embora ocorra a venda ocasional de excedente. Este texto analisará apenas a produção de frutas. Os dados foram submetidos à análise descritiva e exploratória e calculou-se o índice de Shannon para avaliar a diversidade de espécies e foi avaliada a dependência espacial deste índice. As famílias declaram no mínimo três e no máximo 19 espécies cultivadas no estabelecimento agrícola. Laranjas, tangerinas, limões, pêssegos e bananas estão presentes em mais de 70% das famílias entrevistadas, seguidas por jabuticaba, melancia, figo, abacate, caqui, mamão, goiaba e ameixa entre 50% e 70% das propriedades. Já nêspera, uva, nozes, abacaxi, manga e acerola estão presentes em menos de 40% dos estabelecimentos rurais. O índice de diversidade calculado para a região ficou em torno de 2,51, considerado média de diversidade tendo em vista que o índice geralmente varia entre 1 e 5. O índice tem dependência espacial, com valores entre 2,6 e 2,9 em direção ao Extremo-Oeste, especialmente próximo à calha do Rio Uruguai.
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773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... CHAPECÓ: UFFS, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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